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sábado, março 16, 2002
 
A grande M do Rio

Gustavo Almeida, do Blogus, faz uma importantíssima pesquisa de opinião. Quer detectar a maior M do Rio.

A ele mandei três grandes emes:

1) O canal, digo valão, na Presidente Vargas, aquele que vai da Praça 11 até a Francisco Bicalho. Podre!
Literalmente uma grande merda que prefeitura alguma muda.

2) Obras de calçamento no Centro do Rio. Para mostrar serviço, todo prefeito inventa reformas no local. Assim é desde a (con) gestão do Saturnino Braga. Rua da Quitanda e Sete de Setembro, ali na meiuca do Centro, é o alvo predileto. O que um prefeito faz, o outro desfaz. Põe pedra portuguesa, tira-se pedra portuguesa. Faz-se calçadão, desfazem calçadão... E os pedestres sifu ! Eme das emes !

3) O sistema de áudio-falantes do Maracanã. Eme que já virou folclore. Ninguém consegue entender as substituições anunciadas. Virou piada!

Diz o Gustavo que o terceiro item melhorou bastante. Tenho que lhe dar crédito. Até mesmo porque, por dever de ofício, ele anda muito melhor informado. E, como "desertei" do Rio, já faz tempo que não vou ao Maraca...



 
Homem quer mesmo é 'descabelar' o palhaço ?

Já que citei o Homem é Tudo Palhaço, aproveito para reproduzir aqui um comentário que lá deixei.

Escrevi que o nome do blog logo me remete a um amigo, que volta e meia soltava essa:

— Hoje é dia de descabelar o palhaço !

Sinal de que tinha mulher nova na área.




 
Bizarrices

A palavra "bizarro" está na boca ( epa! ) de todo mundo. A mulherada que faz o Homem é Tudo Palhaço, só para ficar num exemplo, recorre ao adjetivo com frequência para contar histórias divertidas de um mundo estranho e extravagante.

Quando ouço a palavra, confesso, imediatamente lembro de Jack Palance, em "Acredite Se Quiser".

Um programa sobre o bizarro. E que deixou saudades.





 
Histórias de buzum

Daniele Dreule, do Pizza no Divã, volta e meia relata fatos hilários acontecidos em buzum (hilários para quem lê, não para quem estava nele).

Isso me faz lembrar de algumas passagens antigas...

Como o da festa de aniversário num ônibus.

Sim, pode parecer inacreditável.

Voltava para casa no 600, num sábado à noite.

De repente, sem mais nem mesmos, uma turma de 15 pessoas se aboletou na parte traseira do veículo.

Com pandeiros, salgadinhos, cerveja em lata, bolo e uma animação de levantar defunto.

Ali mesmo festejaram. O repertório, claro, foi samba e pagode.

Até que foi divertido. Ou, talvez, era eu que estava de bom humor...

 
Dengue

Que desgraça isso.

Acho que no Rio não há uma pessoa sequer que não conheça pelo menos duas ou três que padeceram dos males dessa epidemia que tem pai, tio e avô .

Meu pai e meu irmão, por exemplo, já ficaram doentes. O mal agora deixa prostrado dois popularíssimos blogueiros - Lilian Sapucahy e Cláudio Motta.

Que nas eleições deste ano ninguém esqueça disso.



 
Nelly Furtado

Linkando o Ludovico, da quase famosa Iabela Bastos (no Gravatá, hein!), descobri que ela também anda cantarolando Nelly Furtado.

Mera coincidência. Ou não.

Na verdade, descobri a existência dessa música na coluna do escriba pop Lúcio Ribeiro, da Pensata.

Semana passada ele reproduziu um inspirado texto do autor de Alta Fidelidade, Nick Hornby, que praticamente se derramou por "I'm like a bird".

Confira aqui a tradução do texto na coluna do Lúcio. Está logo no início da coluna intitulada "Bastardos".




 
Som

"Made To Last", Semisonic.

Dica da impaciente dona do Ludovico, que já se mudou de mala e cuia para o Blig!

Espero não ter que fazer o mesmo. Gosto do Blogger.



 
E por falar em bilhetinhos...

Lembrei que eu às vezes chegava com alguns anotados pela Eunice, secretária lá na assessoria.

E quando a jornalista era muito insistente ela nem anotava o nome do jornal, porque eu já sabia.

Exemplo: "Cyntia ligou".

Cyntia era uma repórter de São Paulo, do Valor Econômico...

E na pressa do dia-a-dia, às vezes colocava - e esquecia - o recado no bolso.

Nunca tive dor-de-cabeça em casa por isso. Ainda bem.



 
Piadinha da web

Recebi uma agora que normalmente consideraria spam e nem leria.

Mas como veio do meu irmão, dou uma colher de chá e reproduzo aqui no Estalo, até mesmo porque já vi alguns pedidos meus de fotocópias serem atropelados por outros de secretárias, digamos, persuasivas...

Imagine a cena: uma esposa de um rapaz do setor de fotocópias vai lavar a camisa de um deles e se depara com um desses bilhetinhos. Confusão na certa...

Memorando enviado às secretárias pelo Gerente de Recursos Humanos, a respeito dos bilhetes recebidos pelo Setor de fotocópias, solicitando xerox:

Memorando Interno:
Recomendamos a todas as mulheres da empresa, que ao solicitar xerox através de bilhetes, que o façam com propriedade e com frases completas. A grande maioria dos bilhetes recebidos têm causado alguns problemas aos nossos colegas de trabalho, colocando em risco, inclusive a paz nos seus lares, quando por acaso esquecem os bilhetes nos bolsos de suas roupas.
A título de exemplo, transcrevemos algumas dessas solicitações de cópias:

1) Márcio, seja bonzinho... faça igual a última vez... please!
2) Joãozinho... quero quatro rapidinhas!
3) Zeca, hoje eu tenho que ser a primeira, porque estou mais necessitada...
4) Toninho, tira o mais rápido possível, porque o gerente também vai querer!!
5) Paulo, quero dos dois lados e presta atenção, atrás tem que caber tudo, viu?
6) Pedrinho, por favor... coloca na frente pra mim... vai ??
7) Gil, presta atenção, estou muito angustiada... estou atrasada!
8) Robson, por favor, devagar, com carinho, porque quero bem feito.
9) Edu, cuidado! é comprido e largo... posicione direito para que não fique nada de fora, hein?
10) Alex, será que dá prá entrar no meio sem que ninguém perceba e tirar uma rapidinha?

Pra estes casos não há gestão que dê jeito....




 
Hoje tem Lotomania

Lembrei disso porque o extrato está aqui na minha frente.

Torçam por mim.

Pois como jornalista, vocês bem sabem, jamais vou ficar milionário...



 
Site bacana de cultura pop

O mais legal nos sietemas de busca é que, muitas vezes, procura-se uma coisa e encontra-se outra bem mais interessante.

Nessas andanças pela web, achei o Quadradinho, site de cultura pop produzido por estudantes da ECA-USP.

Vale a visita.

 
Ausência

Andei meio de saco cheio do Estalo...

Faltaram estampidos aqui na cachola.

Minhas escusas aos meus poucos leitores ( sem falsa modéstia, sei que são bem poucos, mesmo).

 
E por falar em sábado de sol...

Hoje não acordei com o "Bom Dia" de Chitãozinho e Xororó !

O dia promete!

 
Som no Windows Media Player

Nelly Furtado, "I'm like a bird". Bem popzinha, adolescente até, mas boa de ouvir. Gosto de sua simplicidade.

Perfeita para um sábado de sol.


quinta-feira, março 14, 2002
 
Facadas pela frente no JB de ontem

O que será mais chocante ?

A foto de um palestino dependurado levando mais uma facada de um palestino ?

Ou a manchete "PFL prepara adeus a Roseana" ?

Inevitável não estabecer alguma relação, por menor que seja, entre os dois fatos. :)



quarta-feira, março 13, 2002
 
E por falar em Flamengo...

Aqui está o link para minha coluna semanal no Flamengo Net

 
Maravilhas da web

Já que a PSN faliu e não há qualquer alternativa de ver o jogo do meu Flamengo pela Libertadores, só mesmo ouvindo a transmissão pela web.

Mas quem disse que a Rádio Globo priorizou o jogo internacional ? Só uns flashes curtinhos, durante a partida do Fluminense.

Tive que recorrer a uma rádio chilena, a Cooperativa. E está sendo muito agradável ouvir o castelhano com sotaque do Chile - terra onde mora minha querida avó.



terça-feira, março 12, 2002
 
Sol em Curitiba

Veranico em Curitiba.
Não precisa me dizer que ainda estamos no verão.
É que a estação parecia ter terminado antes.


 
Sistema de Comentários.

Acho que vou capitular. Estou propenso a abandonar o Fala Sério...

Bem que insisti ! Não serei um dos primeiros ratos a sair do navio :)))

Queria prestigiar um produto nacional, até mesmo pela atenção nota 1000 dispensada pelo Ernani, um dos criadores do sistema, quando da instalação.

Mas o Fala Sério há semanas anda muito instável. Acaba sendo frustrante.



 
Terra de Ninguém

Escrevi uma resenha sobre o candidato ao Oscar de melhor filme estrangeiro.

Confira no site curitibano Bule.



segunda-feira, março 11, 2002
 
Nothing lasts forever, Echo & the Bunnymen

Under skin is where I hide love
that always gets me on my knees
I want more than I can get just
trying to trying to trying to forget

Nothing ever lasts forever
nothing ever lasts forever
nothing ever lasts forever
nothing ever lasts forever


 
Já que todo mundo fez, eu também posso...





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